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Mães marcantes da literatura

Algumas muito boas, doces e gentis, outras totalmente o oposto muito, muito más 
mas todas mulheres de personalidade forte com um espirito materno protetor inabalável.  Sim o post de maio e sobre mães marcantes da literatura que na minha opinião são inesquecíveis 








  Joy Newsome - O Quarto de Jack

Em uma leitura que elementos sombrios à parte, se centra nas relações entre mãe e filho, levantando questões por vezes desconfortáveis quanto à extensão ideal para o amparo e proximidade entre ambos, a jovem mãe de Jack surge como um destaque natural. Nem sempre segura de suas ações, faz assim o melhor que pode em condições extremas para assegurar o bem-estar e a segurança do filho. Do princípio ao fim da narrativa, é o principal porto de abrigo na vida do pequeno Jack.









Ana Terra - O tempo e o vento

Ana é a protagonista do primeiro volume da saga que conta a formação histórica do estado do Rio Grande do Sul. Em O Continente, Ana Terra é apresentada logo no primeiro capítulo e a força de sua história, aliada à unidade temática da obra, permitiu que o capítulo fosse publicado em um volume separado. Ana Terra é a mulher forte que, depois de ter sua família assassinada pelos castelhanos, parte com o filho para o povoado de Santa Fé, espaço onde seus descendentes darão continuidade à narrativa.












Margaret White - Carrie

Uma das mães mais malvadas e emblemáticas da literatura, Margaret White chega a parecer mentalmente desequilibrada, tal é o seu fanatismo religioso. Vê pecado nas ações mais inocentes, autoflagela-se em busca de penitência e castiga com frequência a filha Carrie por a considerar uma bruxa. O seu pudor manifesta-se muitas vezes de formas brutais, mas também procura (obsessivamente) na sua loucura proteger a filha de quem lhe quer mal.










Rosa Hubermann – A menina que roubava livros


Existem também mães por opção, que acolhem filhos alheios e por eles fazem tudo, inclusive correr riscos. Um casal de alemães adota uma menina em plena Segunda Guerra Mundial, que foi entregue por sua mãe biológica por não poder lhe dar sustento. E apesar de ser um pouco rígida, Rosa ama sua nova filha adotiva Liesel, e ajuda sua família em um grande e perigoso desafio: esconder um jovem judeu na sua casa.










Dona Benta - Sitio do pica-pau amarelo


Uma das mais célebres personagens da literatura infantil brasileira, a dona do Sítio do Pica-pau amarelo está sempre ensinando coisas novas aos netos sobre a cultura do Brasil e do mundo alimentado a curiosidade e o ensinamento das crianças e da boneca Emília. Não é a toa que seu nome inspirou livros de receita, marcas de farinha, entre outros produtos.







Dona Glória -   Dom Casmurro

Extremosa mãe de Bentinho, na literatura nacional mais conhecido como Dom Casmurro, é outra figura clássica. Viúva e com o filho único, para quem devota todo seu amor, Dona Glória faz uma promessa ingrata que prende Bentinho durante dois anos em um seminário para padres. A personagem de Machado de Assis é um tipo que desperta empatia em virtude de seu típico comportamento de boa mãe, embora preocupada em excesso e superprotetora. 






..E lembre-se, apesar de existir um dia comemorativo especifico dedicado a elas, todos os dias é dia das mães.. 

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